Não lembro quem cunhou esta expressão. Acho que foi a filha da dona daquela pensão na rua dos Oitis. Como era mesmo o nome da pensão? Pensão da dona Jusa? Que memória!
Bem, os filhos da Puc éramos nós, os natalenses que faziam física na PUC-RJ. São tantas as histórias para um papo de botequim, que resolvi criar uma página aqui, para ir escrevendo aos poucos. Só para ativar a memória, aí vai uma foto que descobri no fantástico acervo do CCPG. É uma apresentação do Coral da PUC, em 1973. Eu estava lá assistindo, e 5 dos filhos da puc estavam lá, no Coral: Nilson, Marcelo, Artur, Mário e Alzamir.
Agora veja a história, em angustiantes, irritantes e minúsculos capítulos.
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O nome da dona da pensão era Dona Justa e o da filha dela era Maria Amélia.
A foto está ótima. Obrigado Carlos
Se era Justa, nunca me disseram, mas que todos a chamavam de Jusa e ela atendia sem reclamar, lá isso era sim. E a Maria Amélia, então, era uma deusa para quase todos nós…
Por circunstâncias da vida, nunca participei desse coral, sempre ouvia as melhores histórias, e resgato saudosamente um contentamento que faltava, por conhecê-lo nesta foto, que também nunca tinha visto.
Como sei da vida que levavam os filhos da Puc, então imagino os momentos de alegria que tiveram meus colegas nesse coral. Agora entendo o brilho nos olhos quando contavam as histórias…
Parabéns, Carlos Alberto, pela iniciativa. Esse pode ser um espaço para resgatar uma história de diversas facetas. Seria desejável que todos os filhos da Puc participassem.
Obrigado Artur e Ciclâmio, pelo retorno. O Artur já me enviou uma foto que estava na sala do Ferreira. Os filhos e alguns filhotes em grande alegria no campus da Unicamp. Publicarei no capítulo pertinente, lá por volta de 1978.
Prezados Amigos,
Apesar de não ser de Natal, minha mãe era, e não sei como acabamos morando juntos (alguns!) na Rua Andrade Pertence, 42/202, onde vivemos muitas histórias, algumas que podem ser contadas com identificação dos personagens e outras não.
Parabéns ao Carlos pela boa idéia!
Um abraço a todos do
Silvio Sinedino.
Artur e Nilson enviaram emails informando que Tanguá ou Tanguar era o namorado da Maria Amélia. Como é que vocês se lembram disso?
Sílvio, mesmo que sua mãe fosse da China, ainda assim você teria, como tem a ver com as vidas desses filhos da puc. Além do mais, precisamos de alguém com essa memória. Como é que você vai se lembrar do número 42/202? Será que é esse mesmo, ou é pura malandragem. Tipo, vou dizer qualquer número, ninguém vai checar mesmo!
Ou teriam sido algumas histórias tão marcantes assim, a ponto desse número ficar registrado para sempre?
Imagino em um balcão de bar, ao lado de uma gostosa com sotaque mineiro, você cantarolando o endereço:
– aparece amanhã lá em casa. Andrade Pertence, quarenta e dois, apertamento duzentos e dois. Não vá esquecer, hein? Andraaaaade Pertence, quareeeeenta e dois, ap duzentos e dois.
Pessoal, observem na barra de navegação à direita, lá em cima, tem um botão para fazer inscrição na mala direta. Isso facilita a atualização da história.
Amigo Carlos,
Claro que é o endereço correto, ou você não se lembra mais de quando deu o endereço a certas irmãs mineiras? Começou a lembrar? Se não, posso trazer mais detalhes, há! há! há!
Um abraço,
Silvio Sinedino.
P.S.: O endereço eletrônico do Marcelo é: reboucas@cbpf.br
Se lembrar do número da moradia é ter boa memória, sou como o Silvio. Lembro muito bem que nossa moradia na Gávea ficava na Rua dos Oitis, 53, apto. 201.
E que Tanguá era o namorado clandestino da Maria Amélia não era nenhum segredo, mas que ele tinha um “moído” com uma nossa vizinha, lá isso tinha.